Na matéria, Rita Couto, líder do grupo de artesãs Meninas Prendadas, da comunidade de Ramos, falou sobre como começou a parceria com a Rede Asta e sobre como a orientação de designers ajudou o grupo a encontrar a melhor forma de combinar cores e desenhar padrões mais modernos para os produtos. “Saber que pessoas de todo o país usam nossos produtos não tem preço!”, afirmou Rita. O grupo utiliza a costura como técnica principal e cria produtos de grande procura como pesos de porta e segura-portas.
O desenvolvimento da autoestima das artesãs é um dos pontos levantados como sendo um dos impactos dos negócios inclusivos, além da geração de renda. Alice Freitas, nossa Diretora Executiva, falou sobre o trabalho de empoderamento feito pela Rede Asta e de como o consumo se torna uma poderosa ferramenta de inclusão econômica e social.
Com seu tamanho continental e desigualdades ainda muito profundas, o Brasil é um terreno fértil para os negócios sociais. “Nós somos um país emergente, com grande crescimento potencial econômico para se colocar a serviço da luta contra a injustiça.”, afirmou Alice.
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